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Vídeo: liderados por Rogério Rosalin, prefeitos de MS vão à Brasília em busca de recursos

on ter, 21/11/2017 - 13:27
terça-feira, 21 Novembro, 2017 - 13:30

Foto: reprodução / G1/MS

Na manhã desta terça-feira (21), o vice-presidente da Assomasul, Rogério Rosalin (PSDB), concedeu entrevista ao programa Bom Dia MS da TV Globo de MS, falando sobre a caravana com mais de 40 prefeitos que estão indo a Brasília em busca de recusros.

Recurso este através de repasse no valor de 1% do FPM (Fundo de Participação dos Municípios) que dariam para MS mais de R$ 58 milhões para ser rateado entre todos os municípios.

Rosalin disse que estão indo em massa, para pressionar os deputados e senadores a aprovarem este projeto que já está na pauta de votação, uma emenda do senador da Paraíba Raimundo Lira (PMDB) e, acredita que mesmo com a turbulência em Brasília devido a Reforma da Previdência, conseguirão obter êxito em busca deste recurso que tem o nome de AFE (Auxílio Financeiro Emergencial) que será muito importante para que as prefeituras de MS quitem seus débitos de final de ano, principalmente com folha de pagamento.

O vice-presidente da Assomasul comentou que não são só os municípios de MS que estão buscando este recurso, mais de 5 mil prefeitos do Brasil inteiro estarão em Brasília pressionando para que aprovem este repasse.

Na entrevista, foi perguntado ao vice-presidente, se a Assomasul teria um levantamento sobre quantas prefeituras estariam com dificuldades financeiras para quitar por exemplo, folha de pagamento de dezembro e décimo terceiro salário, Rosalin respondeu que em torno de 40% das prefeituras de MS estão com esta dificuldade, completou que no ano de 2016 teve o recurso da "repatriação" que ajudou bastante e, este ano não terá esse recurso, por isso a importância desse projeto AFE ser aprovado em Brasília.

Rosalin finalizou a entrevista dizendo que os prefeitos precisam aprender a gerir as prefeituras como empresa e lá em Brasília estarão aprendendo um pouco também sobre como fazer esta gestão.

Confira no vídeo abaixo a entrevista na íntegra.


Fonte: InfocoMS com G1/MS