Na última semana, a Delegacia de Polícia Civil de Camapuã recebeu um relato preocupante de um empresário local, que levantou suspeitas sobre um possível golpe envolvendo uma ex-funcionária de sua empresa de roupas.
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Segundo o empresário, duas clientes procuraram sua loja para relatar que estavam sendo cobradas por uma ex-colaboradora por vendas realizadas anteriormente, as quais já haviam sido quitadas. As transações em questão ocorreram após o desligamento da suspeita, datado em 18 de janeiro de 2024.
Os relatos das clientes revelaram que a ex-funcionária teria recebido
Na última segunda-feira (13), um jovem de 21 anos, procurou a Polícia Civil de Camapuã, cidade a 140km de Campo Grande, após cair em um golpe de falsa venda de moto pela internet e perder mais de R$ 5 mil.
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De acordo com o BO (boletim de ocorrência), o jovem relatou que descobriu a oportunidade de compra por meio de um anúncio no Facebook, anunciando uma motocicleta com valor atrativo de R$ 8.700. Ao clicar no link disponibilizado para contato, foi direcionado para uma conversa no WhatsApp, onde uma mulher, identificada apenas como atendente, conduziu a negociação.
Um morador de Figueirão, de 31 anos, procurou a Delegacia após ser vítima de estelionato. O caso foi registrado na manhã de segunda-feira (10).
O homem contou aos policiais que comprou um carro através de um site de classificados pela internet. Ele relatou que viajou para Coxim, onde do veículo estava de posse de uma terceira pessoa.
Após fazer o teste drive no veículo, ele decidiu que iria realizar a compra e combinou com o vendedor que a compra seria via pix. A vítima foi orientada a realizar o pagamento para o pix da esposa do vendedor.
Após efetuar o pagamento a vítima não conseguiu mais
No dia 24 de janeiro, duas pessoas da mesma família, de uma fazenda no Município de Figueirão, procuraram a Polícia Militar daquela cidade para denunciar um caso de estelionato. Elas afirmaram que um homem esteve na fazenda e ofereceu sinal de internet via satélite.
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Foi proposto o pagamento adiantado para que tivessem um desconto especial. Foram pagas duas parcelas, uma em dinheiro e outra em transferência bancária, totalizando 2.500 reais.
O estelionatário fotografou os documentos do filho do fazendeiro e após alguns dias chegaram os boletos
Anoreg-MS (Associação dos Notários e Registradores do Brasil em Mato Grosso do Sul) soltou alerta para golpe aplicado no Estado por meio de intimações de protestos falsas. Os dados utilizados, porém, são verdadeiros, fato que pode levar a pessoa a pagar a cobrança sem antes averiguar a veracidade do papel. Para dar ar de veracidade, os golpistas também usam brasão da república na correspondência e o remetente é sempre algum cartório.
"Golpe do protesto" é enviado através dos correios ou endereço eletrônico (Foto: Divulgação)
Na manhã desta quinta-feira (22) a PF (Polícia Federal) deflagrou a operação “Fake Address” para desestruturar uma organização criminosa especializada em fraudular o Benefício Assistencial ao Idoso. Estima-se que a organização criminosa tenha furtado mais de R$ 1,4 milhão dos cofres públicos.
Polícia Federal cumpriu 8 mandados de busca e apreensão em MS. (Foto: Divulgação)
Os crimes aconteceram em Bela Vista, cidade distante 324 km da Capital.
Os crimes virtuais dobraram em Mato Grosso do Sul no comparativo entre 2020 e o ano passado. Os golpes abrangem novas tecnologias, como o PIX, mas as modalidades mais comuns são as que envolvem pessoas em busca de parceiros. Nesta classificação entram o “Romance Scams”, em que o golpista se passa por militar dos Estados Unidos à procura de namorada, e o “SexStorsion”, em que fotos de mulheres bonitas viram iscas para conversas de cunho sexual e futuras extorsões.
O envio de imagens íntimas vira oportunidade para ameaças e tentativas de extorsão. (Foto: Henrique Kawaminami)
Após leitor denunciar que CPF (Cadastro de Pessoa Física) de desconhecido foi emitido em nota fiscal de compra feita por ele, em mercado da Capital, Luiza Costa da Cunha, de 40 anos, se lembrou que passou por situação parecida no mês passado em loja de materiais de construção.
Em nota fiscal CPF desconhecido foi emitido sem seu conhecimento. (Foto: Direto das Ruas)
A leitora conta que foi apenas duas vezes no comércio, mas só percebeu algo errado em sua nota na segunda compra realizada.
Um homem de 40 anos procurou a delegacia de Polícia Civil de Camapuã nesta segunda-feira (5), após cair em um golpe e depositar mais de R$ 1 mil para a pessoa errada.
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De acordo com as informações do boletim de ocorrência, o homem afirmou que recebeu uma mensagem via WhatsApp, onde achou que fosse a proprietária da casa em que reside, efetuando a cobrança de aluguel.
A vítima então perguntou se poderia efetuar o pagamento via Pix. O estelionatário então enviou a chave e a vítima efetuou o pagamento no valor de R$ 1.350,00.
Um empresário de 49 anos morador de Camapuã, procurou a Delegacia de Polícia Civil do município nesta terça-feira (14), para denunciar crime de estelionato.
Conforme BO (boletim de ocorrência), a vítima disse que fez anúncios na internet sobre venda de mata-burros e, que na data dos fatos recebeu a ligação de um desconhecido que se apresentou como fazendeiro da região.
O suspeito alegou que era dono de uma fazenda em Rio Verde e que teria sido indicado por um conhecido da vítima.
