Bonito, a 296 quilômetros de Campo Grande, conta com uma nova experiência turística que não tem necessariamente a ver com as famosas belezas naturais do local. Um hotel todo feito de contêineres e voltado para motociclistas, mas não só, está de portas abertas.
Fachada do hotel dedicado também aos motociclistas - (Foto: Arquivo Pessoal)
O Bonito Motobox Hotel Container foi o sonho por muito tempo de Célio Silva Junior, de 53 anos. Apaixonado por motocicleta, ele conta que tudo começou ainda na infância, com uma bicicleta.
Na época ele residia com sua família em um pequeno prédio de três
O feriado da Padroeira do Brasil, Nossa Senhora Aparecida, foi o melhor do ano para Bonito, a 257 km de Campo Grande. O público, de acordo com o secretário de Turismo, Augusto Mariano, foi equivalente ao de reveillon, quando a cidade lota.
Segundo Mariano, foram cerca de 15 mil pessoas, no feriado mais cheio desde que começaram as restrições por causa da pandemia de covid-19. De acordo com ele, houve uma preparação, com a equipe de saúde sendo destacada para fazer orientação dos turistas. A PM (Polícia Militar) também reforçou a segurança.
Sem receber turistas desde março, por conta da pandemia do coronavírus, Costa Rica se prepara para reabrir seus atrativos turísticos ainda em 2020. A exemplo do que já aconteceu em Bonito, Jardim, Miranda e Bodoquena, o município considerado paraíso do ecoturismo e dos esportes de aventura em Mato Grosso do Sul, faz planos de retomada das atividades a partir do início da alta temporada, em outubro.
Vista do Parque Natural Municipal Salto do Sucuriú com a cidade de Costa Rica logo ao fundo (Foto: Divulgação)
De Campo Grande para os resto da América do Sul. Vem aí uma nova maneira de explorar as belezas naturais e a história dos países sul-americanos. É o turismo rodoviário pela Rota Bioceânica, um sonho antigo que está próximo de se tornar realidade com Mato Grosso do Sul como centro do continente e ponto de partida dos viajantes.
A Ruta 40 é a rodovia mais famosa da Argentina e da América Latina com 5.200 km, atração a ser explorada pelos viajantes rodoviários (Foto: Reprodução)
A rota rodoviária ligando o Brasil aos portos marítimos do norte do Chile, ao longo de décadas teve apenas a
A campanha MS+Bonito chegou para atender uma demanda antiga dos sul-mato-grossenses: visitar as atrações de Bonito, um dos principais destinos do Estado, com preços acessíveis, condições facilitadas e vantagens durante a baixa temporada.
Refúgio da Barra – Day Use – Válido somente para nascidos no MS - Foto: divulgação
O projeto nasceu com o intuito de valorizar o sul-mato-grossense que ainda não conhece Bonito. Nada melhor que o depoimento favorável de um local para validar e enaltecer as qualidades do destino que já é conhecido internacionalmente.
Visitar o Rio de Janeiro e não subir o Pão de Açúcar de bondinho é certeza de arrependimento. O complexo de morros que inclui o da Urca e Babilônia é o segundo cartão postal do Brasil, depois do Cristo Redentor. O que poucos sabem é que Mato Grosso do Sul tem seu próprio Pão de Açúcar, e mais alto, com subida por trilha e mirante contemplativo do Pantanal do Nabileque, do Chaco, áreas do Paraguai e de Porto Murtinho.
Morro Pão de Açúcar ao fundo entre o complexo Fecho dos Morros. (Foto: Fazenda Porto Conceição)
No nível médio do mar, o sul-mato-grossense tem mais de 550 metros, enquanto o
Rio Verde no distrito de Santa Tereza em Figueirão - Trilha Off-Road de UTV e ATV - Foto: InfocoMS
O Ministério do Turismo anunciou o repasse de R$ 34,1 milhões para o pagamento de 351 obras realizadas de infraestrutura turística em 324 municípios brasileiros em 26 estados.
Festa centenária do Divino Espírito Santo, que reúne milhares de pessoas todos os anos no distrito de Santa Tereza em Figueirão. Em 2019 chegou a sua 110ª edição - Foto: Prefeitura Municipal
Só em Mato Grosso do Sul foram contemplados 47 municípios de 9 regiões turísticas que receberão recursos da Caixa Econômica
Da esquerda pra direira: Caroline Cardoso Carvalho, Mikaele Teodoro, Janaina Amadeu, Mariana Sorato e Bruna Cerri (Foto: Arquivo pessoal)
Deixando marcas de pneu na estrada de terra que corta o Parque Estadual do Jalapão, no Tocantins, a caminhonete 4x4 fez em três dias cerca de 500 km. Na areia e lama, o velocímetro marcou entre 50 e 80 km/h em uma rota considerada extrema, distante e “impossível” de atravessar sem um guia.
Em roteiro que durou três dias, as amigas percorreram 500 km (Foto: Arquivo Pessoal)
A descrição é comum a quem está acostumado a esse tipo de viagem ou acompanha
Sítios arqueológicos que datam de 12 mil anos atrás. Cânions com “janelas” para um horizonte paradisíaco. Cachoeiras. Parques. Tudo isso pode ser encontrado na região norte de Mato Grosso do Sul, agora chamada de “rota cerrado pantanal”, uma integração de 9 cidades com a ambição de serem o novo destino turístico do estado.
A rota norte, como ainda é chamada pelo Ministério do Turismo, é uma das 9 regiões turísticas dos 47 municípios sul-mato-grossenses que fazem parte do Mapa do Turismo elaborado pelo Ministério, que ganha nova versão esse ano.
