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Associação Comercial doa colchões e outros itens para o Hospital de Camapuã
quinta-feira, 24 Novembro, 2016 - 15:15
A ACECAM (Associação Comercial e Empresarial de Camapuã) realizou nesta quinta-feira (24) a entrega de colchões, travesseiros, lençóis e outros itens para a Sociedade de Proteção à Maternidade e Infância de Camapuã-MS (Hospital), entidade filantrópica que sobrevive através de mensalidade de associados, doações e repasses públicos.
A aquisição dos itens doados foi possível após a venda de camisetas da campanha Outubro Rosa realizada no último mês, além de colaboração de empresários, ao todo foram vendidas 500 camisetas.
Os itens doados ao hospital foram, dentro da possibilidade financeira da campanha, os mais necessitados no momento, foram adquiridos 24 colchões, 24 lençóis e fronhas e 20 travesseiros, além de uma batedeira, uma cadeira para banho de pacientes e uma caixa térmica com termômetro, utilizada para transportes de bolsas de sangue.
Os colchões que foram substituídos e ainda tiverem condições de uso serão doados.
“Muitas pessoas não sabem que nosso hospital é uma entidade filantrópica e necessita da ajuda de todos, acabam atribuindo toda responsabilidade ao poder público. Se cada um que necessita do hospital ajudar um pouquinho, dentro de suas possibilidades é possível melhorar muito as condições do hospital e isso irá beneficiar á todos” relatou a presidente da ACECAM Claudia Veronica Bernardes Silveira.
A diretora administrativa do hospital, Nádima RezendeMachado também falou sobre as necessidades da entidade. “Infelizmente a nossa receita não é suficiente para resolver todas as necessidades do hospital e este tipo de doação ajuda muito. Quando falamos em doações não estamos nos referindo apenas a ajudas grandes como está da Acecam ou outras de maior vulto, mas sim de todo tipo, a pessoa que quiser colaborar com o hospital tem inúmeras possibilidades, desde prestação de sua própria mão de obra, como um pequeno reparo elétrico em ventilador, reparos de pedreiro, enfim, com o que a pessoa puder, pois como disse o que entra não é suficiente para todo tipo de manutenção”. Expôs a diretora.