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Estado: jovem desaparecida suspeita de jogar Baleia Azul é encontrada

on qui, 20/04/2017 - 16:59
quinta-feira, 20 Abril, 2017 - 17:00

A equipe de jornalismo entrou em contato com a prima da jovem desaparecida, que confirmou o fato. “Nós achamos ela numa casa perto do Detran, estamos aqui na Delegacia, mas ela não diz de quem é a casa”, disse por telefone. Ainda segundo a prima, a jovem está jogando baleia azul e pretendia fugir de casa, por isso estaria escondida na casa da amiga.

Na manhã de hoje, o Jornal Tribuna Livre noticiou o desaparecimento de uma jovem de 14 anos que possivelmente estava jogando baleia azul, um jogo de terror que está em moda entre os adolescentes.

Por volta das 10h20 de hoje, 19, a jovem foi encontrada por familiares na casa de uma colega de escola.

Uma jovem desapareceu após o término da aula, segundo colegas de classe, ela estava com algumas peças de roupa na mochila. A mãe da menina deu falta de uma bolsa grande e alguns pertences.

Conforme consta no boletim de ocorrência, a jovem de 14 anos, saiu de casa por volta das 6h30 da manhã de ontem, 18, para ir à escola onde estuda, José Garcia Leal, no Centro de Paranaíba. Porém a jovem não retornou pra casa no horário de costume.

A mãe foi à casa de alguns amigos que a jovem  frequentava, mas não a encontrou. Ela foi informada por amigas da filha que a mesma estava jogando o jogo da baleia azul, nova moda entre os jovens no Brasil. “Eu fui à casa de algumas amigas e elas me falaram que não a viram, mas que ela estava estranha na escola e estava jogando o jogo da baleia. Já fazia uns dias que ela estava cortando os braços e bem abatida”, disse a mãe da jovem por telefone.

O jogo da baleia azul consiste em 50 desafios de terror, tais como assistir filmes de terror de madruga, cortar o rosto e punhos, e o último desafio é tirar a própria vida. No Brasil uma jovem no Estado do Mato Grosso se jogou em uma lagoa para cometer suicído. Já em São Paulo, a polícia conseguiu identificar seis pessoas que estavam no 49º desafio do jogo e evitaram a morte. Nas redes sociais, várias entidades fazem movimentos com intuito de parar o efeito mortal do jogo.


Fonte: JornalTribunaLivre