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Feliciano se defende e cita “ditadura gay"
quarta-feira, 3 Abril, 2013 - 09:30
O deputado e pastor Marco Feliciano (PSC-SP), presidente da CDHM (Comissão de Direitos Humanos e Minorias), vê a existência de uma “ditadura gay” no atual cenário nacional. “É uma desproporcionalidade. Você pode para um lado, mas não pode para o outro”, disse o parlamentar, em entrevista ao jornal “Folha de S. Paulo” e ao site “UOL”.
“O movimento GLBT se levanta como uma doutrinação nacional, como uma ditadura gay, e força as pessoas a pensarem o que eles querem”, afirmou Feliciano. “Eles impõem goela abaixo o sistema de vida deles, o estilo de vida deles”, completou.
Na entrevista à “Folha de S. Paulo” e ao “UOL”, Feliciano também comentou as recentes manifestações da classe artística contra a sua permanência no comando da CDHM. “Vários artistas começaram a dar beijos na boca, não foi? Você viu algum artista masculino dar algum beijo na boca de outro artista masculino? Não tem. Por quê? Porque eles sabem que isso vai chocar a população. Porque um beijo feminino talvez choque menos", declarou.
“Até agora não aconteceu (beijo entre dois artistas masculinos) porque eles sabem que, quando colocarem dois homens se beijando na TV, isso vai ferir uma população que ainda é conservadora”, afirmou o deputado.
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