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Jovem de 21 anos é a primeira vítima de gripe H3N2 em MS
terça-feira, 28 Dezembro, 2021 - 16:45
Um rapaz de 21 anos é a primeira vítima da gripe Influenza H3N2 em Campo Grande.
Morte foi confirmada nesta terça-feira (28), no boletim epidemiológico da Secretaria Estadual de Saúde (SES).
Imagem: reprodução
De acordo com a SES, o jovem deu entrada no Centro Regional de Saúde (CRS) Nova Bahia no dia 20 de dezembro, indo a óbito no dia seguinte, 21 de dezembro.
A vítima não apresentava histórico de comorbidades.
Em surto no País, o Estado tem 44 casos confirmados por H3N2, todos registrados neste mês.
O secretário municipal de Saúde, José Mauro Filho, disse, nessa segunda-feira (27), que o Município não está em surto de gripe e que "há motivo para pânico".
A recomendação da Secretaria Estadual de Saúde é e que população siga as medidas de biossegurança fazendo uso de máscara, higienização das mãos e que evite aglomeração.
Caso apresente qualquer sintoma de síndrome gripal, como febre, dor de garganta ou dor no corpo, a orientação é procurar uma unidade de saúde.
Além disso, a principal recomendação é para quem ainda não tomou vacina contra a Influenza, que procure uma unidade de saúde para se vacinar.
Para a secretária-adjunta do Estado, Crhistinne Maymone, é importante que a população se vacine.
“Nós temos doses disponíveis tanto de Covid-19 quanto de Influenza em todos os municípios do Estado. Então, quem não tomou a sua vacina, procure uma unidade de saúde para se vacinar. Previna-se! Vacine-se! Isto é um gesto de amor”, disse.
Ainda segundo Christine, é importante que a população siga as medidas de biossegurança já conhecidas no combate à Covid-19 e que são necessárias para diminuir a circulação do vírus da gripe.
“É preciso higienizar as mãos com frequência; Utilizar lenço descartável para higiene nasal; Cobrir nariz e boca quando espirrar ou tossir; Higienizar as mãos após tossir ou espirrar; Evitar tocar mucosas de olhos, nariz e boca; Não partilhar alimentos, copos, toalhas e objetos de uso pessoal; Evitar aperto de mãos, abraços e beijo social; Reduzir contatos sociais e evitar ambientes com aglomeração; Evitar visitas a hospitais e ventilar os ambientes. E a principal é usar máscara”, disse.
Fonte: Correio do Estado