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Líder da pior rebelião que a Máxima já teve,Tio Arantes ganha a liberdade
quinta-feira, 2 Fevereiro, 2017 - 11:00
Considerado o líder da rebelião de 2006 na Penitenciária Máxima de Campo Grande e um dos principais integrantes do PCC (Primeiro Comando da Capital) em Mato Grosso do Sul, José Cláudio Arantes, o ‘Tio Arantes’, está de volta às ruas. Há 12 dias, depois de ser preso por tráfico de drogas em abril do ano passado e cumprir pena no regime semiaberto, o homem de 61 anos recebeu a liberdade.
A última vez que foi preso, no dia 22 de abril de 2016, Tio Arantes foi flagrado com três quilos de pasta base de cocaína e uma arma de fogo no Bairro Zé Pereira. Ele estava em um barracão da Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural) quando foi abordado por policiais militares e detido.
Até o dia 20 deste mês, ele cumpria pena no Centro Penal Agroindustrial da Gameleira. Menos de um ano depois, ‘Tio Arantes’ foi absolvido do tráfico de drogas e esta de volta as ruas.
Execução
‘Tio Arantes’ é um dos condenados pela morte do advogado William Maksoud Filho, em 2006. No mesmo ano, logo após ser preso pelo crime, foi o responsável por liderar a rebelião na Penitenciária de Segurança Máxima de Campo Grande. A rebelião começou em São Paulo, chegou a MS e se espalhou por quatro cidades do Estado, Corumbá, Dourados, Três Lagoas e na Capital.
Mas foi na Máxima de Campo Grande que uma das cenas mais emblemática daquele 14 de maio aconteceu. Um grupo de presos ligados à facção em cima do telhado da unidade, e nas mãos uma cabeça decapitada e carbonizada, amarrado por uma camiseta. O preso, mais tarde foi identificado como Fernando Aparecido do Nascimento Eloy.
Mesmo sendo identificado como a liderança do episodio de terror, ‘Tio Arantes’ cumpria pena no regime semiaberto quando voltou a ser preso em 2010, desta vez em uma operação do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), suspeito de comandar um esquema de tráfico de drogas de dentro da Colônia Penal.
Na ação, nove pessoas ligadas ao PCC, foram presas, entre elas o genro, a mulher e a filha de Arantes. Na operação, foram apreendidos quase uma tonelada de droga, armas, dez celulares e veículos e um plano de matar o então diretor da PED (Penitenciária Estadual de Dourados) Joel Rodrigues Ferreira, foi descoberto. Quinze contas bancárias foram bloqueadas na data.
Considerado o líder da rebelião de 2006 na Penitenciária Máxima de Campo Grande e um dos principais integrantes do PCC (Primeiro Comando da Capital) em Mato Grosso do Sul, José Cláudio Arantes, o ‘Tio Arantes’, está de volta às ruas. Há 12 dias, depois de ser preso por tráfico de drogas em abril do ano passado e cumprir pena no regime semiaberto, o homem de 61 anos recebeu a liberdade.
A última vez que foi preso, no dia 22 de abril de 2016, Tio Arantes foi flagrado com três quilos de pasta base de cocaína e uma arma de fogo no Bairro Zé Pereira. Ele estava em um barracão da Agraer (Agência de Desenvolvimento Agrário e Extensão Rural) quando foi abordado por policiais militares e detido.
Até o dia 20 deste mês, ele cumpria pena no Centro Penal Agroindustrial da Gameleira. Menos de um ano depois, ‘Tio Arantes’ foi absolvido do tráfico de drogas e esta de volta as ruas.
Execução
‘Tio Arantes’ é um dos condenados pela morte do advogado William Maksoud Filho, em 2006. No mesmo ano, logo após ser preso pelo crime, foi o responsável por liderar a rebelião na Penitenciária de Segurança Máxima de Campo Grande. A rebelião começou em São Paulo, chegou a MS e se espalhou por quatro cidades do Estado, Corumbá, Dourados, Três Lagoas e na Capital.
Mas foi na Máxima de Campo Grande que uma das cenas mais emblemática daquele 14 de maio aconteceu. Um grupo de presos ligados à facção em cima do telhado da unidade, e nas mãos uma cabeça decapitada e carbonizada, amarrado por uma camiseta. O preso, mais tarde foi identificado como Fernando Aparecido do Nascimento Eloy.
Mesmo sendo identificado como a liderança do episodio de terror, ‘Tio Arantes’ cumpria pena no regime semiaberto quando voltou a ser preso em 2010, desta vez em uma operação do Gaeco (Grupo de Atuação Especial de Repressão ao Crime Organizado), suspeito de comandar um esquema de tráfico de drogas de dentro da Colônia Penal.
Na ação, nove pessoas ligadas ao PCC, foram presas, entre elas o genro, a mulher e a filha de Arantes. Na operação, foram apreendidos quase uma tonelada de droga, armas, dez celulares e veículos e um plano de matar o então diretor da PED (Penitenciária Estadual de Dourados) Joel Rodrigues Ferreira, foi descoberto. Quinze contas bancárias foram bloqueadas na data.
Fonte: Midiamax