Skip directly to content

Petrobrás anuncia redução de 5,8% no preço do Diesel nas refinarias

on seg, 19/09/2022 - 19:08
segunda-feira, 19 Setembro, 2022 - 19:00

Quem abastece diesel em Mato Grosso do Sul deve sentir esse combustível pesar menos no bolso, isso porque, a Petrobrás anunciou redução dos preços nas refinarias (5,8%), que deve refletir em redução de mais de R$ 0,25. 

Imagem: divulgação

Em entrevista ao Correio do Estado, o diretor executivo do Sindicato do Comércio Varejista de Derivados de Petróleo e Lubrificantes de Mato Grosso do Sul (Sinpetro/MS), Edson Lazarotto, apontou para uma redução de "0,27 em média". 

Vale ressaltar que - ainda em 05 de agosto -, a Petrobras anunciou a primeira revisão para baixo no preço do Diesel, sendo a primeira queda em mais de um ano, no combustível que já figurava como um dos mais caros do país. 

Somada essa primeira queda no mês passado, com a redução anunciada hoje - que ainda deve levar uma semana para se refletir no bolso -, o consumidor deverá sentir o combustível quase quarenta e cinco centavos mais barato (R$ 0,44), no intervalo de dois meses. 

Importante frisar que, entre o dia 05 de agosto e hoje, houve ainda uma segunda redução, em 12 de agosto, de 4% no valor do diesel. 

Fora do padrão

Como destacou o Correio do Estado, ainda no mês passado, a própria Associação Brasileira dos Importadores de Combustíveis (Abicom), destacou que o litro do diesel era vendido no Brasil, cerca de, 2% acima do preço comercializado no mercado internacional.  

Essas ações de reduções no preço praticado, após Caio Paes de Andrade assumir a Petrobras, tem sido quase que semanais, na intenção de gerar fatos positivos que alavanquem a reeleição de Jair Bolsonaro, marcado pela inflação do começo do ano.  

Em nota, a Petrobras diz que a decisão "acompanha a evolução dos preços de referência e é coerente com a prática de preços da Petrobras, que busca o equilíbrio dos seus preços com o mercado, mas sem o repasse para os preços internos da volatilidade conjuntural das cotações e da taxa de câmbio."


Fonte: Correio do Estado