Equipes da Polícia Militar Ambiental, 12°CIPM e Polícia Civil de São Gabriel do Oeste prenderam duas pessoas, na madrugada de sábado (8), por poluição sonora.
Eles foram autuados administrativamente e multados pela PMA em R$ 5mil - Foto: Divulgação/ PMA
No início da madrugada, os policiais utilizando decibelímetro mediram a pressão de som emitida pela aparelhagem de um veículo WV Parati, com som ligado em alta potência à rua Getúlio Vargas, no centro da cidade, que perfez 88 decibéis, em horário e local que a legislação permite apenas 45 decibéis.
Com o uso de drones, Polícia Militar Ambiental (PMA) flagrou dois pescadores usando redes de pesca para capturar peixes, petrechos que são proibidos, no rio Taquari, em ação realizada ontem (4) e hoje (5), em Coxim.
Drones são usados para ajudar na identificação de infratores - Foto: Divulgação / PMA
De acordo com a PMA, o equipamento está sendo usado em operações e fiscalização preventiva, devido ao fato de que muitos pescadores que praticam a pesca predatória tem rede de informantes, que avisam por telefone ou uso de fogos, quando policiais saem para fiscalização nos rios, o que dificulta
Sete pessoas foram multadas por pesca predatória, em operação especial da PMA (Polícia Militar Ambiental) no Estado, com foco na região de fronteira. O trabalho está sendo feito com apoio de helicóptero cedido pela Sejusp (Secretaria Estadual de Justiça e Segurança Pública).
A Operação Fronteira começou no dia 2 de abril, com 270 policiais, 15 lanchas e barcos, além do helicóptero e vai até o meio-dia de segunda-feira (8).
Segundo assessoria da PMA, a ação especial começou depois que receberam fotos que estavam circulando as redes sociais com flagrantes de pesca predatória.
Campo Grande (MS) – Policiais Militares Ambientais de São Gabriel do Oeste realizavam fiscalização em propriedades rurais no município de Camapuã e autuaram dois fazendeiros por desmatamentos ilegais de cinco áreas em suas propriedades. A equipe localizou ontem (2) em uma fazenda pertencente a um pecuarista de 54 anos, dois pontos desmatados, medindo respectivamente 4,5 e 2,8 hectares de vegetação nativa de cerrado, que os Policiais mediram em GPS. O infrator, residente em Camapuã, foi autuado administrativamente e multado em R$ 8.000,00
Desmatamentos ocorridos em 2016 foram identificados por imagens de satélite (Divulgação/PMA)
Dois fazendeiros de Campo Grande foram autuados em 19,5 mil por desmatamentos ilegais em suas propriedades na zona rural de Camapuã, cidade a 145 quilômetros da Capital. O flagrante ocorreu durante fiscalização na sexta-feira (22) de policiais da PMA (Polícia Militar Ambiental) de São Gabriel do Oeste.
Em uma fazenda, a equipe localizou pelo GPS três pontos desmatados, que mediram respectivamente 1,5, 3,5 e 6 hectares de vegetação nativa de cerrado.
Policiais Militares Ambientais de São Gabriel do Oeste realizavam fiscalização em uma propriedade rural, localizada no município de Camapuã e localizaram uma área de desmatamento ilegal hoje (20). A equipe verificou que o proprietário da fazenda desmatou 40,88 hectares de vegetação nativa de cerrado, que os Policiais mediram em GPS.
O desmatamento levantado por imagens de satélites como parte da operação Cervo-do Pantanal ocorreu entre 1/9/2015 e 19/10/2015 e foi realizado para o plantio de pastagem e criação de gado.
A Polícia Militar Ambiental (PMA) de Costa Rica desativou na manhã dessa quinta-feira (18), um esconderijo que servia para caça e pesca predatória que estaria ocorrendo no rio Sucuriú em Paraíso das Águas, a 285 km de Campo Grande.
De acordo com a PMA, na casa foram encontrados armas, munições, pescado ilegal e uma cabeça de jacaré. Os militares chegaram ao local após uma denúncia anônima.
Cabeça de jacaré é encontrada após PMA desativar esconderijo que servia para pesca predatória, em MS. — Foto: Divulgação/Polícia Militar Ambiental
No local, os policiais encontraram em um freezer, 25 kg de
Pescadores foram multados pela Polícia Militar Ambiental depois de postarem fotos no Facebook praticando pesca predatória no Rio Miranda, em Jardim (MS). Nas imagens, os pescadores detalhavam as fotos armando as redes de pesca (apetrecho proibido), bem como os peixes capturados, inclusive acima do tamanho permitido.
