O Google anunciou na manhã da última sexta-feira (20), a demissão em massa de 12.000 trabalhadores, o equivalente a 6% da força de trabalho da empresa. Os desligamentos foram anunciadas pelo CEO da Alphabet, Sundar Pichai, em e-mail enviado aos funcionários.
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Pichai assumiu a responsabilidade pelas decisões que levaram a essa medida e justificou dizendo que os últimos dois anos a empresa passou por um período de crescimento “dramático” e realizou muitas contratações que estão fora da realidade econômica vivida atualmente pela empresa.
Depois da Microsoft, esta quarta-feira, 18, também marca o dia em que a Amazon demite mais uma parcela das 18 mil vagas que a empresa pretende encerrar antes de finalizar o ano fiscal de 2022. O número expressivo marca o maior layoff da companhia.
Cortes na Amazon: a força de trabalho global da empresa aumentou para mais de 1,6 milhão até o final de 2021, ante 798 mil no quarto trimestre de 2019 (Alexi Rosenfeld/Getty Images)
Por de trás da decisão da varejista, uma aparente recessão econômica que pressiona o crescimento das vendas online e aponta para clientes com poder de compra
A Amazon pode ser mais uma gigante da tecnologia a realizar um grande corte de funcionários. Um recente artigo do The New York Times indica que a empresa poderá demitir até 10 mil colaboradores nesta semana.
Imagem: Brendan McDermind/Reuters
Segundo as informações, os cortes devem atingir as divisões de dispositivos com tecnologia Alexa, recursos humanos e vendas. Embora seja um número bem alto, a demissão de 10 mil trabalhadores impacta em apenas 1% da força geral de trabalho da companhia.
Rumores indicam que a Amazon pode estar repensando as prioridades em relação aos gadgets com a