Mato Grosso do Sul conta com o aquecimento exponencial de uma “nova” atividade econômica, no setor da agricultura, que está animando vários produtores e trabalhadores do campo: são as plantações de seringueiras, árvores cuja substância extraída, o látex, serve de matéria-prima para a borracha.
Foto: divulgação / Semagro
Já existe, inclusive, um chamado ‘cinturão da borracha’, que contempla cidades da região nordeste do Estado, principalmente Cassilândia, Aparecida do Taboado, Inocência, Paranaíba e Paraíso das Águas.
Segundo o presidente da Aprobat (Associação de Produtores de Borracha de
O Portal Eletrônico Borracha Natural, especializado em notícias sobre heveicultura, publicou nesta segunda-feira (08-04) entrevista com o secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento Econômico, Produção e Agricultura Familiar (Semagro), Jaime Verruck, abordando a política estadual para o setor. Na reportagem, o secretário afirma que está em estudo a adoção de incentivos para alavancar a produção de borracha natural no Estado. A intenção é dobrar a área plantada com seringueiras, que hoje é de pouco mais de 22 mil hectares.
Após realizar o curso ‘Sangria de seringueira’ e aumentar consideravelmente a produtividade, o produtor rural, Maurício Palombo, de Camapuã – a 150 km de Campo Grande – já mobiliza, por intermédio do Sindicato Rural do município, uma turma para receber a Assistência Técnica e Gerencial do Senar/MS – Serviço Nacional de Aprendizagem Rural.
Na semana em que a série do Sistema Famasul fala sobre Silvicultura, o case de sucesso do “Senar/MS Transformando Vidas” fala sobre seringueira.
Palombo conta sua trajetória: “Plantei em 1987. Na época não tínhamos essa assistência que o