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Cultura e potenciais de MS serão expostos em uma das cidades mais visitadas do mundo
quarta-feira, 29 Janeiro, 2014 - 14:45
Nova Iorque é uma das cinco metrópoles mais visitadas do mundo. Com cerca de oito milhões de habitantes, a cidade sedia a Organização das Nações Unidas (ONU), que no mês de março receberá a exposição sul-mato-grossense “Mato Grosso do Sul Visto Pelo Mundo”, que ficará aberta ao público entre os dias 12 e 27 de março. A exposição visa divulgar as potencialidades turísticas, culturais, industriais e do agronegócio, além de contribuir para o desenvolvimento econômico e promover as riquezas de Mato Grosso do Sul.
De acordo com a organização, foram enviados para análise da ONU o trabalho de 35 artistas sul-mato-grossenses, sendo que 12 foram escolhidos para a exposição, que contará ainda com a apresentação musical dos cantores Marcelo Loureiro e Lenilde Ramos. Na literatura, haverá uma mostra do poeta Manoel de Barros, artista da terra que é reconhecido internacionalmente e já foi agraciado com diversos prêmios ao longo de sua carreira.
O governador André Puccinelli relatou a importância de Mato Grosso do Sul ser visto por um público tão seleto e em uma das cidades mais visitadas do planeta, fazendo com que o Estado concentre esforços para levar o maior número de artistas e obras possível. “Estamos indo nos mostrar e queremos que além dos 12 artistas selecionados pela própria ONU, possamos levar mais artistas nas mostras paralelas e empresários nas rodadas de negócio que realizaremos fora da ONU. Vamos para mostrar que Mato Grosso do Sul existe e o Estado que se tornar uma ilha de prosperidade e uma grande oportunidade de negócios para aqueles que querem empreender de forma sustentável por aqui”, disse.
O artista plástico Isaac de Oliveira, baiano radicado em Campo Grande há mais de trinta anos, garante que esta é um grande oportunidade para a classe artística do estado mostrar não só o seu talento, mas também as belezas de Mato Grosso do Sul. Ele afirma que vai levar de três a cinco obras e que o impacto de uma exposição internacional é de grande valia para a carreira. “A sensibilidade do governo de levar os artistas é muito interessante. Geralmente, nos eventos de arte, só vão as obras e não o artista. Neste caso de Nova Iorque é um grande ganho para nossa carreira, para a vida do artista e para seu trabalho. Isso nos incentiva, fazendo com que nosso trabalho cresça. Estamos muito felizes com a iniciativa e temos que levar isso pra fora, o momento é agora”, enfatizou.
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