Homem de 36 anos suspeito de estuprar e engravidar a enteada de 14, no mês passado, foi preso neste sábado (18), na Rua das Flechas, no Residência Atlântico Sul, por policiais do BPChoque, durante cumprimento de mandado de prisão.
Suspeito preso por policias do BPChoque. (Foto: Divulgação BPChoque)
Segundo informações do boletim de ocorrência, do dia 31 de janeiro, a polícia foi acionada pela assistente social do Hospital Maria Aparecida Pedrossian informando que a adolescente teve um bebê, no local a vítima confessou à mãe que o pai da criança era o padrasto.
A Polícia Civil de Camapuã, cidade a 140 quilômetros de Campo Grande, investiga um caso de estupro, após uma criança, de 11 anos, contar a professora, que foi estuprada pelo tio e pelo avô de consideração, irmão e pai da sua ex-madrasta, em uma fazenda do município.
Criança convivia com estupro e abusos - Imagem: ilustrativa / TopMídiaNews
Conforme o relato do pai à polícia, a criança contou para a professora que o crime aconteceu quando ela ainda tinha seis anos. O irmão de sua madrasta na época a levou para um mangueiro em uma fazenda onde moravam, a deitou, amarrou e a estuprou.
Durante palestra sobre sexualidade em um retiro espiritual, menina de 10 anos revelou que era abusada sexualmente pelo pai, um homem de 29 anos. O caso, registrado como estupro de vulnerável, aconteceu no Bairro Anache, em Campo Grande, e foi denunciado nesta segunda-feira (22) pela avó da vítima.
Crime foi registrado na Deam (Delegacia Especializada de Proteção à Mulher), em Campo Grande. (Foto: Henrique Kawaminami)
À polícia, a avó contou que já havia notado comportamento estranho da neta, que segundo ela, chorava bastante e se recusava a ir para a casa do pai.
Do início do ano até agora, foram feitas 4.736 denúncias de abuso e exploração sexual de crianças e adolescentes em todo o país. Deste total, 119 só em Mato Grosso do Sul. Os dados são do Disque 100, órgão ligado ao Ministério dos Direitos humanos, e apontam que a maioria das vítimas conhece o agressor.
Em Campo Grande, casos são investigados na DEPCA
Conforme o levantamento, pais e padrastos foram suspeitos em 832 e 866 casos, respectivamente. Mães e madrastas, somadas, em outros 895. A lista inclui ainda avôs, tios, professores, líderes religiosos e amigos.
