Com 11 marcas de azeite de oliva considerados impróprios para consumo, o Procon de Mato Grosso do Sul reforçou o alerta aos consumidores para que não comprem os produtos, feitos no Rio de Janeiro e Santa Catarina. Os óleos não passaram no teste laboratorial feito por peritos federais. Segundo a análise, há indícios de fraude nos azeites.
Análise de azeita feita em laboratório federal (Foto: Ministério da Agricultura/Divulgação)
Na lista estão as marcas Málaga, Rio Negro, Quinta de Aveiro, Cordilheira, Serrano, Oviedo, Imperial, Ouro Negro, Carcavelos, Pérola Negra e La Ventosa.
Vendido como azeite de oliva extravirgem, produto da marca Valle Viejo pode ser encontrado à venda em feiras de Campo Grande, embora sua comercialização tenha sido suspensa no Brasil em 2021 pelo Mapa (Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento).
Com feira da Praça Flamboyant começando, banca com produto à venda já estava montada (Foto: Alex Machado)
O produto é considerado impróprio para o consumo humano por ter acidez de 5,2%. "Vale frisar que, de acordo com as normas brasileiras, o azeite se torna impróprio para consumo humano quando a acidez é superior a 2%", ressalta a