Mulher conseguiu na Justiça de Mato Grosso do Sul registrar recém-nascido gerado após inseminação artificial “caseira”. O bebê foi gestado pela “irmã mais velha” dele. O processo judicial tramitou em sigilo.
Mãe segura a mão de recém-nascido; em MS, foi à Justiça para ter direito a registrar bebê, gerado em “barriga solidária” (Foto: Campo Grande News/Arquivo)
Conforme o defensor público Fábio Luiz Sant’Ana de Oliveira, a autora da ação judicial é mãe de três mulheres maiores de idade, filhas de seu primeiro casamento.