A quadrilha de golpistas que buscavam cartões de crédito e débito nas casas das vítimas em Campo Grande faturou cerca de R$ 300 mil desde outubro e chegaram até a abrir uma loja física para vender roupas, tênis e bonés em São Paulo.
Nove pessoas foram apresentadas na tarde deste quarta-feira (Foto: Clayton Neves)
Nove suspeitos, de 12 mandados de prisão preventiva expedidos pela Justiça, foram apresentados na tarde desta quarta-feira (29). Foram presos Cristipher Franco Marcel, 19, Gabriel Luis Gonçalves da Silva, 19 Elilson dos Santos, 23, Reginaldo da Silva, 30, Wilson Botelho, 25, Vagner
Máquinas, celulares e cartões apreendidos com estelionatários (Foto: Paulo Francis)
Três pessoas foram presas suspeitas de participação no golpe do cartão de crédito quebrado, em que uma única vítima perdeu cerca de R$ 30 mil. O caso começou a ser investigado no fim da semana passada e, após a prisão de um dos integrantes, a Polícia Civil da Capital localizou outros dois envolvidos.
Conforme a delegada responsável pelo caso, às vítimas - em sua maioria idosos - recebiam uma primeira ligação de uma pessoa se passando por funcionário de banco.
Golpistas estão se aprimorando nas táticas e cada dia que passa, mais pessoas são vítimas de estelionatos, perdendo quantias elevadas em dinheiro. Um golpe que tem sido bastante aplicado em Campo Grande nas últimas semanas, é de susposto funcionário de banco ou loja, ligar para a vítima, dizendo que foi suspeita de fraude e buscar o cartão na casa da pessoa e depois, aplicando o golpe.
Desta vez, um advogado de 63 anos, perdeu R$ 27.820,29 no cartão de crédito. O golpe foi aplicado em Campo Grande, às 20h de ontem (25), no bairro Carandá Bosque.
