Uma idosa, de 69 anos, perdeu mais de R$ 23 mil após cair no golpe de um estelionatário, que induziu a vítima a fazer diversas transferências via PIX. As transferências feitas pela mulher, foram realizadas entre a sexta (7) e segunda-feira (10), em Camapuã, cidade a 140km de Campo Grande.
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Segundo o registro policial, na sexta-feira (7) a idosa recebeu uma ligação de um desconhecido, que se passou por funcionário de um banco, afirmando que ela precisaria fazer transferências via PIX para cancelar valores que iriam sair de sua conta.
Uma idosa de 66 anos, compareceu à Delegacia de Polícia Civil de Camapuã, cidade a 140km de Campo Grande, para relatar que havia caído em um golpe e perdido mais de R$ 3 mil.
Segundo seu relato na Delegacia, ela foi vítima de um golpe através do aplicativo de mensagens WhatsApp, onde uma pessoa se passando pelo seu filho solicitou ajuda financeira para desbloquear o cheque especial.
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Confiando na suposta urgência do pedido e acreditando se tratar de seu filho, a senhora realizou dois pagamentos via PIX, totalizando R$ 3.343,00, para uma conta identificada como PAGSEGURO.
Segundo o site MS Todo Dia, uma mulher de 58 anos, procurou a Polícia Civil, depois de ter sido vítima de um golpe via telefone, na tarde da última segunda-feira (9) em Camapuã, cidade a 140km de Campo Grande.
A vítima relatou que recebeu uma ligação telefônica informando que ela havia sido sorteada com a "nota premiada" no valor de R$ 2.500.
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De acordo com o BO (boletim de ocorrência), a mulher recebeu a ligação de um homem, que insistiu para que ela acessasse sua conta bancária pelo telefone.
Uma idosa, de 61 anos, foi vítima de estelionato, na tarde de segunda-feira (6), em Camapuã. De acordo com a Polícia Civil, a mulher perdeu R$ 840 após ser enganada por um criminoso, que se passou por sua filha.
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De acordo com relato da mulher, ela recebeu mensagem em um aplicativo pedindo dinheiro para pagamento de um boleto. No perfil do aplicativo de mensagens estava a foto de sua filha.
A vítima pediu para um genro fizesse o pagamento do boleto na Casa Lotérica e enviasse o comprovante para a filha.
No dia 24 de janeiro, duas pessoas da mesma família, de uma fazenda no Município de Figueirão, procuraram a Polícia Militar daquela cidade para denunciar um caso de estelionato. Elas afirmaram que um homem esteve na fazenda e ofereceu sinal de internet via satélite.
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Foi proposto o pagamento adiantado para que tivessem um desconto especial. Foram pagas duas parcelas, uma em dinheiro e outra em transferência bancária, totalizando 2.500 reais.
O estelionatário fotografou os documentos do filho do fazendeiro e após alguns dias chegaram os boletos
A Delegacia de Polícia de Camapuã, foi recentemente procurada por diversas pessoas que estariam sendo cobradas indevidamente por contas que já teriam sido pagas, inclusive, sob ameaças de corte na prestação de serviços, como água, luz e telefone.
Segundo a Polícia Civil, diante das inúmeras reclamações recebidas, foi instaurado procedimento policial para apurar possíveis fraudes ocorridas, em que, supostamente, os envolvidos não teriam repassados os valores pagos à instituição financeira responsável pelo efetivo pagamento das contas.
Assim, a Polícia Civil orienta a população local para que
Pecuarista de Camapuã que foi vítima de estelionato, conseguiu bloquear o pagamento no valor de R$ 53,7 mil que havia feito via TED na conta de um desconhecido, pensando que fosse a conta do vendedor do gado que adquiriu em um leilão.
O pecuarista entrou em contato com a Redação do InfocoMS a fim de esclarecer o que aconteceu de fato. Confira abaixo.
"Eu recebi uma mensagem via wattsApp de um desconhecido me perguntando se iria tranferir o dinheiro e, na correria, cai na bobeira de perguntar se era o (nome do vendedor do gado), daí pra frente eu já me dispus a fazer o pagamento do gado, mas
Máquinas, celulares e cartões apreendidos com estelionatários (Foto: Paulo Francis)
Três pessoas foram presas suspeitas de participação no golpe do cartão de crédito quebrado, em que uma única vítima perdeu cerca de R$ 30 mil. O caso começou a ser investigado no fim da semana passada e, após a prisão de um dos integrantes, a Polícia Civil da Capital localizou outros dois envolvidos.
Conforme a delegada responsável pelo caso, às vítimas - em sua maioria idosos - recebiam uma primeira ligação de uma pessoa se passando por funcionário de banco.