O presidente Jair Bolsonaro afirmou nesta quinta-feira, 2, que não pretende demitir o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, no meio da “guerra”, mas que nenhum ministro é “indemissível”. Em entrevista à Rádio Jovem Pan, ele afirmou que falta “humildade” a Mandetta, e que deveria ouvir mais o presidente sobre as decisões no enfrentamento da pandemia do novo coronavírus. “O Mandetta já sabe que a gente está se bicando há algum tempo. Eu não pretendo demitir o ministro no meio da guerra. Agora, ele é uma pessoa que em algum momento extrapolou.”
As secretarias estaduais de Saúde divulgaram, até 15h de domingo (29), 4233 casos confirmados do novo coronavírus (Sars-Cov-2) no Brasil com 137 mortos, 98 deles em São Paulo, de acordo com a secretaria de Saúde do estado.
Em São Paulo, outras duas mortes foram confirmadas: uma por um hospital e outra por uma universidade, somando 98. Os casos ainda não foram contabilizados pela secretaria.
Ministro da Saúde Luiz Henrique mandetta - Foto: reprodução
O Rio de Janeiro confirmou mais 42 casos e quatro mortes neste domingo. O total é de 17 mortes e 600 casos no estado.
Nesta segunda-feira (22), o ministro da Saúde, Luiz Henrique Mandetta, tem agenda confirmada em Campo Grande, para anunciar e detalhar investimentos de R$ 166 milhões, os quais serão implementados na saúde pública de Campo Grande e mais 56 municípos do Estado.
Ministro da Saúde tem dois compromissos oficiais confirmados na Capital - Foto: Álvaro Rezende
Com a articulação do Governo do Estado junto ao Ministério da Saúde, serão habilitados em 13 cidades diversos serviços oferecidos à população por meio do SUS (Sistema Único de Saúde), como leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) e