O preço do diesel terá redução de R$ 0,30 a partir de quarta-feira (27) nas distribuidoras, passando para R$ 3,48. Para o consumidor, a redução será de R$ 0,26 e passará a ser, em média, R$ 3,06 a cada litro vendido na bomba.
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Segundo a Petrobras, o reajuste ocorreu em decorrência do cenário do mercado externo e interno.
Após pouco mais de um mês, o diesel volta a ter o imposto federal zerado com a caducidade da MP (medida provisória) que implantou a retomada parcial da cobrança de PIS/Cofins a partir de setembro. O impacto nas bombas deve ser de R$ 0,11 por litro.
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A desoneração ocorre em um momento de pressão sobre o preço do combustível, com a escalada das cotações internacionais do petróleo e o corte nas exportações russas, que vinham ajudando a segurar os preços no Brasil.
O governo ainda não informou, porém, se tomará alguma medida para restabelecer os impostos.
A Petrobras anunciou nesta quinta-feira nova queda no preço do diesel vendido a distribuidoras. O valor passará de R$ 5,41 para R$ 5,19 por litro, uma redução de R$ 0,22 por litro ou queda de 4%.
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O anúncio vem uma semana após a estatal cortar em R$ 0,20 (ou 3,5%) o preço do litro do combustível.
A petroleira justificou a queda com os preços de referência do combustível no mercado global, que se estabilizaram em patamar inferior para o diesel.
A empresa disse que, considerando a mistura obrigatória de 90% de diesel A e 10% de biodiesel para a composição do diesel
Líder dos caminhoneiros, Wallace Costa Landim, conhecido como Chorão, afirmou nesta terça-feira, 26, que o congelamento no preço do diesel por períodos de 15 dias e o ‘Cartão Caminhoneiro’, anunciado pela Petrobrás, ainda não são suficientes para evitar uma greve da categoria.
Apesar de pessoalmente não apoiar o movimento, Landim afirma haver de 15 a 20 grupos de articulação pela paralisação no WhatsApp. Eles fogem ao controle de lideranças sindicais com as quais o governo tem conversado.
Segundo ele, a pressão parte, principalmente, de caminhoneiros de Minas Gerais.