A intensidade de um país com mais petróleo que a Arábia Saudita – mundialmente visado por interesses econômicos – fez Fania Rodrigues se apaixonar. Enquanto uma massa de milhões de pessoas abandonou a região, a sul-mato-grossense foi contra a corrente e compartilha com o Lado B como é viver hoje na Venezuela.
Fania em cobertura de evento na semana passada na Praça Bolíviar, centro de Caracas. (Foto: Arquivo Pessoal)
Ela nasceu em Camapuã, mas viveu até os 15 anos no distrito de Pontinha do Cocho, na chácara da família.