Mato Grosso do Sul apresenta um cenário econômico diversificado, onde os salários variam significativamente entre os setores. Em média, os empregados no Estado recebem R$ 3.352,24.
Trabalhador de setor de gás em Mato Grosso do Sul (Foto: Sindifisco)
O setor de Eletricidade e Gás oferece a maior remuneração, com uma média de R$ 6.298,74. A menor remuneração foi verificada no segmento de Alojamento e Alimentação, com uma média salarial de R$ 1.487,81. Esses dados foram divulgados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) nesta quinta-feira (20).
Mato Grosso do Sul se destaca na geração de empregos formais neste ano. No acumulado de janeiro a maio, o Estado registra saldo positivo de 25.794 vagas de trabalho, resultado de 157.290 admissões e 131.496 demissões.
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O saldo é o melhor para o período de cinco meses desde o início da série histórica iniciada em 2004. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgados ontem pelo Ministério do Trabalho e Previdência.
Em todo o ano passado, Mato Grosso do Sul teve saldo positivo de 36.287 vagas com carteira assinada, ou seja, nos cinco
Mato Grosso do Sul gerou em média, até aqui no ano, 117 novas vagas de emprego por dia com carteira assinada, segundo o boletim do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged). Considerando apenas março, a média de 17 novos postos criados diariamente.
O número foi divulgado nesta quarta-feira (24) pelo Governo Federal e aponta que entre janeiro e março o Estado teve 10.570 empregos gerados.
O cenário vai ao oposto do que o Caged apontou no Brasil, onde no mesmo período, 43.196 postos de trabalho formal deixaram de existir.É o terceiro pior índice para o mês desde que