A Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) decidiu reduzir o valor das bandeiras tarifárias, que passam a ficar até 37% mais baratas. A decisão ocorre após consulta pública e em decorrência da boa situação hídrica do país, com menor acionamento das térmicas.
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A decisão determina a redução para a bandeira amarela de quase 37%, saindo dos atuais R$ 29,89/MWh para R$ 18,85/MWh. Já para a bandeira vermelha, patamar 1, a proposta reduz de R$ 65/MWh para R$ 44,63/MWh (queda de 31,3%) e, o patamar 2, de R$ 97,95/MWh para R$ 78,77/MWh (redução de quase 20%).
Uma das mudanças previstas no texto da reforma tributária é a implantação de um sistema de cashback na conta de energia elétrica de famílias de baixa renda. Em Mato Grosso do Sul, nos 74 municípios atendidos pela Energisa MS, 213.003 unidades consumidoras são beneficiadas pela tarifa social de energia elétrica e devem sofrer com o aumento previsto na nova legislação.
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De acordo com o último relatório apresentado na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ), no dia 25 de outubro, pelo senador Eduardo Braga (MDB-AM), está prevista a devolução de impostos,
A conta de luz fica mais cara para o consumidor de Mato Grosso do Sul a partir deste sábado (8). A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) aprovou, por unanimidade, um reajuste médio de 9,58% na tarifa de energia dos clientes da Energisa, concessionária atende a mais de 1,1 milhão de unidades consumidoras em 74 municípios do estado.
Conta de energia em MS fica mais cara a partir deste sábado (8) — Foto: Arquivo G1/ MS
Com isso, o reajuste, por categoria de consumidor, será de:
- 6,28% para alta tensão (empresas grandes);
- 10,48% para baixa tensão (para pequenas e médias empresas e
O aumento na conta de energia elétrica a moradores de 74 cidades de Mato Grosso do Sul atendidos pela Energisa para este ano é de 11,36%. A previsão é do Concen-MS (Conselho de Consumidores da Área de Concessão da Energisa).
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Conforme já adiantado pelo jornal Midiamax, a Energisa deve ter uma das maiores altas na conta de luz.
A conta de energia elétrica pode ficar mais barata em Mato Grosso do Sul. Isso porque a Aneel (Agência Nacional de Energia Elétrica) abriu processo nesta terça-feira (28) para rever o reajuste tarifário de 18,16% aplicado pela Energisa em abril deste ano.
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O processo considera aprovação da Lei n° 14.385/2022, que prevê devolução de tributos pagos a mais pelos consumidores de energia no ano passado. A tendência é que o reajuste seja reduzido.
O projeto foi sancionado sem vetos pelo presidente Jair Bolsonaro na segunda-feira (27). A publicação consta no "Diário Oficial da
A Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel) decidiu pelo aumento do valor cobrado nas bandeiras tarifárias da conta de luz. A bandeira vermelha patamar 2 teve o maior reajuste e passou dos atuais R$ 6,24 para R$ 9,49. A deliberação ocorreu na manhã desta terça-feira (29/6).
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“Proclamo que a diretoria da Aneel, por maioria, decidiu alterar a bandeira tarifária vermelha patamar 2 na metodologia utilizando o percentil 100, o que vai levar a um resultado de R$ 9,49 por cada 100 KW/hora de consumo”, disse André Pepitone, diretor-geral da agência.
A partir de junho, a bandeira tarifária passará a ser vermelha, patamar 2. Com isso, a cada 100kW/h consumidos, será cobrado R$ 6,24.
De acordo com a Agência Nacional de Energia Elétrica (ANEEL), o mês vai iniciar com os principais reservatórios do Sistema Interligado Nacional (SIN) em níveis mais baixos, o que pode ter provocado o acionamento 2.
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Diante desse cenário, o indicado é adotar ações de uso consciente de energia para evitar desperdício.
A presidente do Conselho de Consumidores da Área de Concessão da Energisa MS (Concen), Rosimeire Costa, já havia adiantado ao
O Concen (Conselho de Consumidores da Área de Concessão da Energisa/MS) estima que o reajuste da tarifa de energia elétrica será de 11,9% em Mato Grosso do Sul. A avaliação é da consultoria técnica do conselho.
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Caso confirmado, o reajuste será 72,4% maior que o aplicado em 2020, por exemplo, que foi de 6,9%.
A estimativa já leva em conta a aprovação da MP (Medida Provisória) 998/20, que deve amenizar o impacto do aumento que entrará em vigor no dia 8 de abril em MS, segundo avaliação da presidente do Concen, Rosimeire Costa.