A PMA (Polícia Militar Ambiental), intensificou nos últimos dias, em Mato Grosso do Sul, a fiscalização e orientação sobre a coleta, transporte e venda do minhocoçu, conhecida como ‘minhoca gigante’, que é proibida por lei, antes da liberação da pesca, com o fim da piracema, no domingo (28).
Foto: Acervo Projeto Minhocuçu
Conforme o Tenente-Coronel Queiroz, da PMA, o Ibama (Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) também está iniciando a vistoria em locais de vendas de isca nos estados vizinhos.
“O minhocoçu tem em Minas Gerais e Goiás, não existe transporte
O MPMS (Ministério Público Estadual) instaurou inquérito civil a fim de apurar suposto exercício de atividade de extração de minério (cascalho), sem a devida autorização ou licença da autoridade competente, pela empresa denominada ‘Provias Engenharia LTDA’, no imóvel rural Fazenda Triângulo, localizada próxima ao Sindicato Rural de Camapuã-MS.
Foto: InfocoMS
Conforme a publicação, a investigação está registrada sob o número 06.2020.00000240-6 e correrá na 2ª Promotoria de Justiça da Comarca de Camapuã, sob comando do promotor de Justiça Douglas Silva Teixeira.
O proprietário de uma fazenda, localizada no município de Camapuã, a 32 km da cidade, realizou um desmatamento sem a licença ambiental e foi autuado hoje (11), por Policiais Militares Ambientais de São Gabriel do Oeste. A autuação ocorreu durante fiscalização na propriedade rural, onde foi verificada a vegetação ao chão de uma área nativa de 5 hectares do bioma cerrado, medidos com uso de GPS.
Foto: divulgação / PMA
Fazia algum tempo que a vegetação havia sido derrubada e foi realizada sobreposição de imagem de satélites, quando se verificou que o desmatamento ocorrera entre os meses de
Um desmatamento ilegal em área protegida de reserva legal, atingindo também área fora de proteção especial no município de Camapuã foi localizado, quando Policiais Militares Ambientais de São Gabriel do Oeste realizaram fiscalização em uma fazenda nesta terça-feira (30) à tarde.
Foto: divulgação / PMA
A supressão ilegal de 3,5 hectares de vegetação nativa de cerrado dentro de área protegida de reserva legal, que se juntava à uma área de 12,49 hectares fora de área de proteção especial, ocorrera entre janeiro de 2016 e setembro de 2017 e foi levantada por imagem de satélites e já estava com
Homem de 60 anos foi preso pela PMA (Polícia Militar Ambiental) neste sábado, em Aquidauana, a 143 quilômetros de Campo Grande, depois de matar seis tucanos e desmatar vegetação do assentamento Indaiá III, onde reside. Com o autor foram encontrados ainda rifles, espingarda, motosserra e armadilhas de caça.
Foto: divulgação / PMA
Conforme nota, os policiais localizaram na área de reserva legal coletiva do assentamento (área protegida), dois locais de desmatamento e exploração de madeira, além de girau de espera, ceva e armadilhas de captura de animais silvestres armadas na mata.
Policiais Militares Ambientais de São Gabriel do Oeste realizaram fiscalização em uma fazenda no município de Camapuã e constataram neste sábado (1) a tarde, desmatamento ilegal de 27,82 hectares de vegetação nativa do bioma cerrado.
Foto: divulgação / PMA
O infrator realizou o desmatamento entre o mês de novembro de 2015 e março de 2016 e a infração fora detectada por imagem de satélite. A área já estava com plantio de pastagem e criação de gado bovino. Havia parte da madeira proveniente da vegetação desmatada em leiras em meio à pastagem no local.
Em Mato Grosso do Sul, nenhuma das multas de mais de R$ 5 milhões aplicadas pelo Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis) foram pagas e só 2,3% das penalidades com valor de 1 a 5 milhões de reais viraram recursos para o órgão.
Fiscais do Ibama durante fiscalização em madeireira de Mato Grosso do Sul (Foto: Ibama/Divulgação)
O levantamento feito pelo jornal O Globo no banco de dados público do Ibama aponta que a impunidade predomina entre os maiores infratores ambientais.