O presidente Jair Bolsonaro editou decreto que prorroga o pagamento do auxílio emergencial pelo período de três meses, nesta segunda-feira (5). A Medida Provisória previu originalmente pagamento em quatro parcelas, de abril a julho, com possibilidade de prorrogação desde que observada a disponibilidade orçamentária e financeira.
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De acordo com o decreto, para percepção do auxílio emergencial 2021, o beneficiário deve cumprir os requisitos estabelecidos pela MP 1.039/21.
O benefício será operacionalizado e pago pelos meios e mecanismos já utilizados, ou seja, pela Caixa de
O ministro da Economia, Paulo Guedes, disse nesta terça-feira (8) que o governo deve estender a rodada de pagamentos do auxílio emergencial aos mais vulneráveis por mais "dois ou três meses", com a expectativa de ganhar tempo para o avanço da vacinação contra a covid-19.
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"Possivelmente vamos estender agora o auxílio emergencial, mais dois ou três meses, porque a pandemia está aí", afirmou Guedes em participação remota em um evento promovido pela Frente Parlamentar do Setor de Serviços.
"Os governadores estão dizendo que em dois ou três meses a população brasileira adulta vai
O ministro da Economia, Paulo Guedes, confirmou nesta terça-feira (9) que o auxílio emergencial será prorrogado por mais dois meses, conforme já havia sido anunciado pelo presidente Jair Bolsonaro e que, durante esse tempo, o setor produtivo pode se preparar para retomar as atividades, com a adoção de protocolos de segurança.
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“E depois [a economia] entra em fase de decolar novamente, atravessando as duas ondas [da pandemia e do desemprego]”, disse Guedes, durante a 34ª Reunião do Conselho de Governo.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu nesta sexta-feira 22, o fim dos encargos sobre a folha de pagamento de empregados. Segundo ele, esse é o tributo “mais cruel que existe” no país. O governo deve fatiar em quatro partes o envio da reforma tributária e a desoneração da folha deve ficar para o meio de 2020.
Ministro afirmou que país está crescendo no ritmo esperado (Adriano Machado/Reuters)
“Vamos acabar com o imposto mais cruel que existe no Brasil, o imposto sobre folha de pagamento. Você tira da informalidade.
O presidente da República, Jair Bolsonaro, afirmou nesta quarta-feira, 21, que as privatizações anunciadas na terça-feira, 20, pelo ministro da Economia, Paulo Guedes, começarão pelos Correios e fazem parte do Programa de Parcerias e Investimentos (PPI). Para Bolsonaro, o processo de privatização deve ser "bastante longo" por depender do aval do Parlamento.
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"A lista do Programa de Parcerias de Investimentos (PPI) para o processo de privatização começa pelos Correios, o resto não lembro de cabeça", afirmou Bolsonaro na saída do Palácio da Alvorada, pela manhã.
Os senadores de Mato Grosso do Sul, Nelsinho Trad (PSB), Simone Tebet (MDB) e Soraya Thronicke (PSL) votaram, nesta noite (28) a favor da MP (Medida Provisória) que reduziu de 29 para 22 o número de ministérios do Governo Federal.
Senadores durante a sessão de votação, desta noite no Senado Federal. (Foto: Roque de Sá/Agência Senado)
Durante a votação no Senado Federal, os senadores também decidiram manter a alteração feita pela Câmara que transferiu o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) do Ministério da Justiça para a pasta da Economia.
O ministro da Economia, Paulo Guedes, estima que, em no máximo 60 dias, serão tomadas medidas que vão reduzir o preço do gás natural pela metade. Ao lado do economista Carlos Langoni, após mais uma reunião sobre o assunto no Rio, Guedes garantiu que vai vencer a resistência da Petrobras, com o apoio do presidente da estatal, Roberto Castello Branco.
"A ideia é levar para as famílias brasileiras pela metade do preço.