Em votação simbólica, o Senado Federal aprovou o projeto que prevê taxação de produtos importados até US$ 50, que foi incluída na Câmara dos Deputados, para onde o texto voltará para ser analisado novamente, após mudanças no conteúdo. A mudança abrange grandes empresas varejistas internacionais que vendem pela internet.
Senadores favoráveis a implementação de novo imposto votam no plenário do Senado Federal. (Foto: Lula Marques/Agência Brasil)
A emenda foi incluída no PL nº 914/2024, que institui o Programa Mobilidade Verde e Inovação.
A deputada federal Tereza Cristina (PP) foi eleita senadora por Mato Grosso do Sul, neste domingo (2), com 60% dos votos válidos, o que representa mais de 829.149 mil votos. O resultado foi divulgado pelo Tribunal Regional Eleitoral (TRE) às 21h52, com 100% das urnas apuradas.
Tereza Cristina — Foto: Valter Campanato / Agência Brasil
Eleita deputada federal em 2018, Tereza Cristina se licenciou entre 2019 e maio de 2022 para ser ministra da Agricultura, Pecuária e Abastecimento no governo de Jair Bolsonaro (PL). O presidente, inclusive foi apoiador direto durante toda campanha de sua
Pesquisa Novo Ibrape/Campo Grande News revela crescimento de intenções de voto para a ex-ministra da Agricultura Tereza Cristina (PP) na disputa por vaga no Senado Federal. Ela passou de 35,2% para 38,05% na última pesquisa realizada entre sexta-feira (16) e quarta-feira (21).
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Com isso, Tereza segue com ampla vantagem em relação ao segundo colocado, o juiz aposentado Odilon de Oliveira (PSD), que tem agora 18,51%. Na pesquisa anterior, ele tinha 19,8%.
Em terceiro lugar, o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta (União Brasil), que tinha preferência de 11,3% do
Pesquisa Novo Ibrape/Campo Grande News mostra larga vantagem da ex-ministra Tereza Cristina (PP) na disputa pelo Senado. Ela tem 30% das intenções de votos.
O juiz federal aposentado Odilon de Oliveira (PSD) ocupa a segunda posição, com 19,7%. Enquanto que o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta (União Brasil) tem a preferência de 9,7% do eleitorado.
Tereza Cristina é candidata ao Senado nestas Eleições 2022. (Foto: Divulgação)
O professor Tiago Botelho (PT) surge em quarto, com 5,7%. Jefferson Bezerra (Agir) tem 2,5%. Anizio Tocchio (Psol) aparece com 0,8%.
Faltando pouco menos de três meses para a eleição que definirá novos nomes para o Congresso Nacional, a ex-ministra da Agricultura e deputada federal Tereza Cristina (PP) lidera pesquisa eleitoral feita pelo Instituto de Pesquisa de Mato Grosso do Sul (Ipems), em parceria com o Correio do Estado, para o Senado, com 34,99% das intenções de voto.
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Neste mesmo cenário estimulado, em que uma lista de candidatos é apresentada ao eleitor, aparece em seguida o ex-juiz federal Odilon de Oliveira (PSD), com 15,93%, o ex-ministro da Saúde e deputado federal Luiz Henrique Mandetta
Pela enésima vez - A deputada federal, Tereza Cristina (PP), voltou a falar sobre quem quer no seu palanque em Mato Grosso do Sul. “Meu palanque eu já falei e vou repetir, pela enésima vez: estarei no palanque de quem der palanque ao presidente Bolsonaro.”
Tereza Cristina durante evento em Campo Grande na manhã de segunda-feira (18/03) - Foto: Instagram/Divulgação
Pré-campanha - A ex-ministra da Agricultura também ponderou que todas as possibilidades eleitorais estão abertas por enquanto.
Os senadores de Mato Grosso do Sul, Nelsinho Trad (PSB), Simone Tebet (MDB) e Soraya Thronicke (PSL) votaram, nesta noite (28) a favor da MP (Medida Provisória) que reduziu de 29 para 22 o número de ministérios do Governo Federal.
Senadores durante a sessão de votação, desta noite no Senado Federal. (Foto: Roque de Sá/Agência Senado)
Durante a votação no Senado Federal, os senadores também decidiram manter a alteração feita pela Câmara que transferiu o Coaf (Conselho de Controle de Atividades Financeiras) do Ministério da Justiça para a pasta da Economia.
Zeca do PT concorrerá ao Senado com candidatura sub judice - Foto: Álvaro Rezende/Correio do Estado
O ex-governador e deputado federal José Orcírio dos Santos, o Zeca do PT, corre o risco de não assumir o mandato de senador se vencer as eleições. Isto se deve à decisão do Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul de adiar o julgamento final para dia 16 de outubro dos embargos opostos pela defesa do ex-governador na apelação em que foi condenado por improbidade administrativa na “Farra da Publicidade”.
Com isso, Zeca só saberá seu futuro depois das eleições, marcadas para o dia 7 de outubro.