Durante esta semana, Camapuã se tornou palco da Expedição Rota Rupestre, uma iniciativa da Universidade Federal de Mato Grosso do Sul (UFMS), que busca fortalecer o turismo arqueológico, paleontológico e o astroturismo no estado. A equipe, composta por pesquisadores, professores e alunos, realizará atividades de mapeamento das potencialidades culturais e naturais do município.
Equipe de pesquisa se reunindo na base do Cristo Redentor em Camapuã - imagem: reprodução
A expedição faz parte do Programa Trilha Rupestre da UFMS, que tem como objetivo conectar ciência, história e o céu estrelado de
Século XVIII. Mais de trezentos barcos, cada um carregando doze navegantes, partem de Porto Feliz, em São Paulo. É época das monções, as grandes navegações em busca de ouro, começando pelo Tietê. A viagem é extremamente difícil, mas onde há perspectiva de ouro, aventureiros não faltam. Navegam por muito rios do Mato Grosso do Sul até estabilizarem uma rota: serão 531 quilômetros pelo Tietê, 29 km no Paraná, 75 km no rio Pardo e mais 17 quilômetros até atingir Camapuã.
Os irmãos Leme
João e Lourenço Leme, eram descendentes de nobres de Bruges, na Bélgica.
Nesta sexta-feira 16 de fevereiro de 2024, às 19h, O FIC – Fundo de Investimentos Culturais apresenta no Museu da Imagem e do Som (MIS), unidade da Fundação de Cultura de Mato Grosso do Sul (FCMS), um trabalho da produtora ZoomMira Filmes, Van Life Studio o longa-metragem “Rotas Monçoeiras: A História de um Rio e seu Povo”, entrada gratuita. O Museu da Imagem e do Som de MS fica no prédio da Fundação de Cultura de MS, Av. Fernando Corrêa da Costa, 559, 3º andar.
As Rotas Monçoeiras foram importantes expedições realizadas nos séculos XVIII e XIX entre São Paulo e Mato Grosso, devido à
