De acordo com o último boletim semanal da APROSOJA/MS, a estimativa é que a safra seja 6,5% maior em relação ao ciclo passado (2022/2023), atingindo a área de 4,265 milhões de hectares. A produtividade estimada é de 54 sc/ha. Gerando a expectativa de produção de 13,818 milhões de toneladas.
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Em Sonora, Pedro Gomes, Coxim, Rio Verde de Mato Grosso, São Gabriel do Oeste, Camapuã, Bandeirantes, Rio Negro, Corguinho, Rochedo e Jaraguari, a soja encontra-se entre fase fenológica entre V4 e R8. Foi observado baixas infestações das plantas daninhas, pragas e doenças.
A área de cultivo de soja em Mato Grosso do Sul aumentou 100% no período de 10 anos. Dados do Sistema de Informação Geográfica do Agronegócio (Siga-MS) apontam que, na safra 2013/2014, foram 2,1 milhões de hectares dedicados ao cultivo da oleaginosa. A estimativa para o ciclo 2023/2024 sugere 4,2 milhões de hectares.
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No mesmo período, a produção mais que dobrou: há 10 anos, o volume de soja colhida foi de 6 milhões de toneladas. Já a projeção para o ciclo que tem início a partir deste mês é de 13,8 milhões de toneladas – alta de 130%.
Resultado de estudo divulgado no final da manhã desta quinta-feira, 6, pelo Departamento Técnico do Sistema Famasul, mostra a importância do cultivo da soja para o sistema agroindustrial, comércio exterior e para o desenvolvimento socioeconômico de Mato Grosso do Sul.
O estudo revelou que os municípios que mais produzem soja são exatamente aqueles que tem maior IDH (Índice de Desenvolvimento Humano). Nesta safra 2022-23, a produção total do grão resultou em 15 milhões de toneladas.
Agricultor observa colheitadeira sobre campos de soja em propriedade rural de MS.
Levantamento do Valor Bruto da Produção (VBP) de Mato Grosso do Sul, publicado pelo Ministério da Agricultura e Pecuária nesta semana, prevê que Mato Grosso do Sul alcance recorde de produção em 2023.
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Conforme a projeção, a soma de todas as vendas dos produtos agrícolas realizadas no Estado em 2023 deve atingir R$ 55,78 bilhões, um aumento de 13,49% em comparação ao apurado no ano passado.
Segundo o secretário de Meio Ambiente, Desenvolvimento, Ciência, Tecnologia e Inovação (Semadesc), Jaime Verruck, com esse aumento, Mato Grosso do Sul terá o 7º maior VBP do País,
Como nas safras anteriores, o mês de janeiro vem apresentando rápido aumento nos relatos de ferrugem-asiática nas regiões produtoras de soja. Segundo levantamento do Consórcio Antiferrugem, na safra 2022/23, há 129 relatos da doença e a ferrugem está presente em nove estados brasileiros, sendo 79% das ocorrências em lavouras comerciais na fase de enchimento de grãos. Em Mato Grosso do Sul, que registrou o primeiro foco no final de novembro de 2022, já soma 24 ocorrências, só ficando atrás do Paraná, que tem 53.
Segundo monitoramento da Embrapa-Soja, na mesma época na safra passada, eram 59
Com alto volume de chuva, o cenário é favorável para que as lavouras de soja tivessem um desenvolvimento muito bom, porque a plantação está num período que não pode ter deficiência hídrica. Boa parte das lavouras de Mato Grosso do Sul, que foram semeadas no mês de outubro, está no momento que a planta demanda bastante água e uma deficiência hídrica acentuada impacta bastante em redução de produtividade de grãos.
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Em entrevista ao programa +Agro, da TV Morena, o pesquisador da Embrapa Rodrigo Arroyo Garcia falou sobre a situação da soja no estado.