A Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz) entrega nesta sexta-feira (2) cerca de 1,3 milhão de doses de vacinas Oxford-AstraZeneca ao Programa Nacional de Imunizações (PNI).
O cronograma pactuado com o Ministério da Saúde seguirá o esquema de entregas semanais e está sujeito à logística de distribuição definida pela pasta, além dos protocolos de controle de qualidade, informou a assessoria de imprensa da Fiocruz.
Cientistas observam imunizante desenvolvido contra a covid (Tomaz Silva/Agência Brasil)
Por intermédio do Instituto de Tecnologia em Imunobiológicos (Bio-Manguinhos), a instituição
Chegou há pouco em Mato Grosso do Sul a aeronave da companhia aérea Azul trazendo as doses da vacina Oxford/AstraZeneca ao Estado, que por sua vez serão redistribuídas aos municípios. Foram 2 caixas com os imunizantes a serem usados no combate ao novo coronavírus (Covid-19), com 22 mil doses.
Foto: Marcos Ermínio
As vacinas foram remetidas pela fabricante na Índia, chegando na sexta-feira (22) ao Rio de Janeiro, onde a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz) fez a checagem e etiquetagem. Do Rio, seguiram para Belo Horizonte (MG) e, depois, para Campo Grande.
A vacina contra covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford, em parceria com a Astrazeneca e a Fiocruz (Fundação Oswaldo Cruz), demonstrou eficácia de 70% já após a aplicação da 1ª dose. A informação foi repassada por Ann Costa Clemens, coordenadora dos ensaios clínicos desse imunizante no Brasil.
Reuters/Agência Brasil
Na sexta-feira (8), a Fiocruz apresentou à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) o pedido de autorização para uso emergencial e em caráter experimental do imunizante da Oxford.A expectativa é que órgão autorize a utilização da vacina no Brasil no próximo
A vacina para Covid-19 desenvolvida pela Universidade de Oxford, no Reino Unido, será testada em brasileiros. A análise terá apoio do Ministério da Saúde e começa ainda neste mês. Serão 2.000 voluntários ao todo, no Rio de Janeiro e em São Paulo. O Brasil fará parte do plano global de desenvolvimento da vacina e é o primeiro país, fora o Reino Unido, a ter acesso ao antídoto.
O procedimento foi aprovado pela Agencia Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa) na noite da última terça-feira, 2. Em São Paulo, os estudos serão comandados pelo Centro de Referência para Imunobiológicos Especiais